A publicidade é cada vez mais digital, inclusiva e focada em sucesso: esses são os principais insights da pesquisa “O Futuro das Agências: ESG, Aquisições, Crescimento e Concorrência”. Inédita, a análise foi conduzida recentemente pela KPMG no Brasil e pelo grupo Meio & Mensagem.

O levantamento traz reflexões importantes sobre o mercado de propaganda, marketing e branding, assim como detalha que a publicidade reconhece que o cenário mudou profundamente. E mais: o setor quer ser coautor das transformações, por isso deve apostar na criação de negócios.

No que se refere ao portfólio, 59% dos entrevistados passaram a mensurar as campanhas. Para o futuro, devem prevalecer as estratégias de produção de conteúdo, o business inteligence e a oferta de outros serviços, tais como consultoria de tecnologia e plataformas de marketing digital.

Já com o intuito de corresponder às expectativas dessas tendências e mudanças que estão em ascensão, as agências devem focar na busca por novas habilidades e perfis de profissionais, no redimensionamento de áreas e outras providências transversais ao negócio.

Os líderes igualmente estão atentos à necessidade de renovar modelos de negócios e aos pilares ESG. Em razão disso, a pesquisa da KPMG aponta para uma publicidade cada vez mais digital e inclusiva

Foco no social

Um percentual de 70% dos respondentes apontou que o objetivo de suas estratégia está no aspecto social, especialmente na promoção da igualdade salarial e na eliminação das desigualdades – sobretudo de gênero e etnia –, aumentando a diversidade em posições estratégicas e de liderança.

Quando questionados acerca de suas iniciativas no campo da inovação, 49% dos respondentes apontaram a ampliação de escopo. Também merece atenção a transformação digital, que foi mencionada por 27%.

No quesito remuneração, as ações mais promissoras são o aumento de participação nas verbas dos clientes atuais, a conquista de projetos pontuais e a captação de clientes por meio de concorrência. Outra tendência é desenvolver estratégias específicas e diferenciadas para diversas plataformas.

Em outras palavras, é preciso “viralizar”, gerar engajamento e suscitar reflexões.  Ou seja: trabalhar com propósito, ser digital e inclusiva, crescer “da maneira certa” – tudo isso está no radar das agências de publicidade atuantes no Brasil.

  

  

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