Quais práticas devem ser adotadas para aumentar a inclusão de pessoas com deficiência em sua Empresa?

Inclusão de pessoas com deficiência em sua Empresa

É imprescindível que as organizações passem a considerar pessoas com deficiência em seus processos.

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A jornada para reduzir a desigualdade é longa e estamos no início; contudo, há práticas já testadas que podem ser implementadas e bons caminhos a serem seguidos. Pensando nisso, o novo relatório da KPMG foi produzido para informar, guiar e compartilhar as melhores alternativas adotadas no mercado.

A partir de uma importante análise, o relatório ressalta os avanços alcançados até o momento, os desafios para o futuro e os exemplos de sucesso que devem ser adotados afim de elevar a confiança e o conhecimento do mercado em relação à inclusão de pessoas com deficiência no ambiente corporativo

Atualmente, em nível global, há mais de um bilhão de pessoas com algum tipo de deficiência ou doença crônica. O poder de compra deste público, incluindo seus familiares, é de US$8 trilhões; todavia, apenas 10% das empresas têm uma estratégia para atingir este mercado.

É imprescindível que as organizações passem a considerar pessoas com deficiência em seus processos, serviços e no design de produtos, pois tal medida impulsionaria planos estratégicos, assim como projetos criativos e inovadores.

Outro fator relevante é que, segundo estudos, pessoas com deficiência apresentam maior lealdade em relação aos empregadores e menor taxa de ausência em dias de trabalho. O The Social Market Foundation (SMF) calcula que o aumento da taxa de emprego deste grupo poderia injetar na economia do Reino Unido, por exemplo, cerca de £13 bilhões.

Ademais, além de proporcionar vantagens para o ambiente dos negócios corporativos, já foi constatado que inclusão social também promove mudanças positivas à sociedade.

Diante deste cenário, é identificado um potencial econômico, social e estratégico pouco explorado pelas empresas. O conteúdo do Leading from the Front traz dados sobre como a implementação de novas práticas pode servir como um bom ponto de partida para líderes de diferentes setores ampliarem a inclusão social em suas organizações. 

 

Patrícia Molino
Sócia-líder do Comitê de Inclusão e Diversidade (CID) da KPMG no Brasil.
pmolino@kpmg.com.br   

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