Uma visão sobre o tipo de pessoas que cometem fraude, os tipos de fraude que são cometidos e a forma como as fraudes são detectadas.
Quem é o típico defraudador?
A fraude é um flagelo a nível mundial que afecta a reputação das organizações, custa milhões e arruína vidas. Sabemos que se trata de um fardo a nível económico e moral da sociedade, mas sabemos quem são normalmente as pessoas que comentem fraude? Existem traços, características ou comportamentos comuns que possam ajudar a identificar os indivíduos dentro a da sua organização que são mais propensos a cometer fraude? De que forma cometem fraude e com quem? E, talvez o mais importante: é possível utilizar esta informação para combater a fraude? Durante muitos anos, a KPMG reportou acerca das tendências de fraude e este é o terceiro relatório que estabelece um perfil para os defraudadores de todo o mundo.
Este novo relatório, Global profiles of the fraudster: Technology enables and weak controls fuel the fraud, que constitui uma continuação de um relatório de 2013, é feito com base num questionário aos profissionais de forensic da KPMG de todo o mundo, solicitando detalhes acerca dos defraudadores investigados entre Março de 2013 e Agosto de 2015. A investigação envolveu muitas vezes entrevistas aos defraudadores, ajudando assim a KPMG a formar uma imagem detalhada do perpetrador e da fraude cometida. Este relatório foi elaborado com base numa análise a 750 defraudadores de 81 países.
Neste estudo, foram adicionadas novas questões para saber mais acerca dos tipos de pessoas que cometem fraude, os tipos de fraude cometidos e a forma como as fraudes são detectadas. Os resultados demonstram que a tecnologia foi considerada como sendo um impulsionador dos defraudadores investigados (24%); por contraste, o estudo revela que a tecnologia provavelmente não está a ser suficientemente utilizada para prever ou detectar a fraude. Por exemplo, demonstrou que as análises proactivas desempenham um papel surpreendentemente pequeno no combate à fraude, com apenas 3% dos defraudadores a serem detectados através deste meio. Outra conclusão chave é que os fracos controlos internos continuam a ser um grande contributo para as fraudes cometidas; até cerca de 54% em 2013 e 61% neste estudo mais recente.
Algumas das outras conclusões indicam que o típico defraudador:
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