Positivo e com foco no crescimento, o setor químico permanece resiliente, apesar do cenário econômico atual permanecer instável em grande parte dos países ao redor do mundo.

Destinada ao debate de questões importantes que afetam o setor químico e de tecnologias de performance, os destaques da 36ª edição da Reaction Chemicals Magazine, produzida pela KPMG, são os fatores ESG, a cadeia de suprimentos e BEPS 2.0.

No radar da indústria química: ESG, cadeia de suprimentos e BEPS 2.0

Sempre presente entre os temas prioritários da agenda dos executivos do setor químico, os critérios ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança) são analisados nesta edição pela perspectiva das recentes mudanças regulatórias e do que elas significam para as empresas globais do setor.

Já para refletir sobre as perspectivas da cadeia de suprimentos, a revista traz insights sobre como as empresas podem responder aos problemas resultantes da pandemia da covid-19, do conflito militar na Ucrânia e da inflação dos custos das matérias-primas.

Outro ponto de destaque da publicação é a avaliação do imposto mínimo global de 15% como parte da erosão de base e transferência de lucros (BEPS) da OCDE. Uma das questões debatidas é sobre o segundo pilar do BEPS 2.0 e sobre como ele pode afetar o setor químico, já que muitas de suas empresas apresentam estruturas tributárias globais complexas.

  

  

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