O estudo Gerenciamento de Riscos: os principais fatores de risco divulgados pelas empresas abertas brasileiras foi produzido pelo ACI Institute e o Board Leadership Center, que são iniciativas da KPMG.

Elaborado com base nos formulários de referência de 279 companhias abertas, o levantamento aponta os riscos regulatórios e as condições econômicas e de mercado como as principais preocupações dessas empresas.

O estudo revela um mercado atento à instabilidade mundial e nacional. Em termos globais, temos o conflito Rússia-Ucrânia, que vem impactando os negócios de diversas formas, incluindo aumento de preços.

Há também uma crise energética iminente, com a supressão do fornecimento de gás russo, e o aumento dos ataques cibernéticos, muitas vezes realizados com o objetivo de afetar instalações de infraestrutura.

O Brasil, por sua vez, tem a quarta maior inflação do mundo, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O IPCA acumulado em 12 meses é de 11,7%.

As crescentes exigências do mercado em relação a uma agenda de responsabilidade ambiental, social e de governança, o ESG, impõem outras pressões: 71% das empresas analisadas apontaram ESG como fator de risco.

Medidas de mitigação de emissões de gases de efeito estufa (os GEEs, que estão associados às mudanças climáticas) abrigam-se sob o guarda-chuva do ESG e já são reconhecidas como uma necessidade global.

Outro ponto que chama atenção é o ganho de relevância por parte do item Tecnologia da Informação (TI): esse risco foi apontado por 79%, refletindo as consequências da aceleração digital.

Ao identificar os fatores de risco mais relevantes para as empresas abertas do Brasil, o estudo proporciona insights valiosos, que podem ser transformados em oportunidades.

Insights, riscos, oportunidades

A KPMG provoca insights. Isso está no DNA da Organização. Quando se fala em riscos para as empresas, o estudo Gerenciamento de Riscos se destaca como uma fonte valiosa de reflexões.

Isso porque a pesquisa fez um ranking com os 25 fatores de risco mais mencionados pelas companhias abertas atuantes no Brasil e separou esses riscos por segmento de atuação.

Essa estratégia de organização dos insights permite compreender que diferentes segmentos sentem os impactos do momento atual, detectam perspectivas e elegem prioridades em riscos de acordo com suas respectivas realidades.

Perder oportunidades pode afetar a competitividade de um negócio e, a depender dos desdobramentos, até sua continuidade e existência. Por isso é tão relevante compreender os riscos e obter insights.

Com o estudo Gerenciamento de Riscos: os principais fatores de risco divulgados pelas empresas abertas brasileiras, a KPMG instrumentaliza as empresas para que estas se antecipem, criem diferenciais e fortaleçam suas marcas.

   

   

Entre em contato conosco

conecte-se conosco

Meu perfil

Conteúdo exclusivo e personalizado para você