A diminuição das atividades do mercado de autopeças, provocada pela pandemia de Covid-19, pode ter duração mais curta do que as tendências históricas sugerem, é o que aponta a publicação “As vendas de autopeças estão paralisadas, mas espera-se uma retomada”, da KPMG.
É certo que a crise atual implicou na diminuição da demanda por peças de reposição em automóveis. Menos pessoas dirigindo, e menos quilômetros rodados, em função das medidas de distanciamento social, significa naturalmente menos peças e consertos.
Contudo, dados apontam que, em 2020, uma porcentagem significativa dos veículos comprados nos últimos anos atingirá a necessidade de consertos, o que reanimará a demanda por peças e serviços no pós-venda dos veículos.
Nesse contexto, a pesquisa da KPMG revela tendências a serem observadas pelas empresas que atuam no mercado de autopeças, sobretudo:
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Pesquisa da KPMG aponta que a retração das vendas de peças e serviços para veículos pode ser mais curta do que o esperado