Estudo explora o futuro do ramo, considerando todas as perspectivas inovadoras que poderão agregar a longo prazo.
A partir de uma reflexão sobre as competências que podem tornar o setor de defesa mais conectado, automatizado e inteligente, o Estudo aponta que alguns recursos tecnológicos ganham destaque, como as armas de energia direcionadas, autônomas e hipersônicas, além de computação quântica.
O conteúdo explora também o futuro do ramo, considerando todas as perspectivas inovadoras que poderão agregar a longo prazo, como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Edge Computing. Além disso, o 5G, junto com todo seu ecossistema associado, desponta como a tecnologia disruptiva e segura que fará diferença no futuro. Inclusive, estas soluções digitais permitirão que organizações de defesa - tanto no Brasil como no mundo - obtenham resultados estratégicos em suas operações militares e diplomáticas.
As conclusões acima foram elaboradas a partir de contribuições dos especialistas do setor de defesa da KPMG, entrevistas com profissionais seniores da área, e também por meio de uma pesquisa da Forrester com 122 especialistas que atuam em empresas de defesa na Austrália, Canadá, Alemanha, Índia, EUA e Reino Unido.
Abaixo, confira os principais destaques do Estudo:
Mauricio Endo
Sócio-líder de Governo e Transporte da KPMG no Brasil
mendo@kpmg.com.br
(11) 3940-8322
Paulo Pagliusi
Sócio-líder de Defesa da KPMG no Brasil
paulopagliusi@kpmg.com.br
(11) 3940-5934